terça-feira, 31 de maio de 2011

Curso para adoção tem inscrições abertas em Balneário Camboriú

A partir desta quarta-feira (01) estarão abertas as matrículas para mais uma edição do Curso de Preparação de Postulantes à Adoção em Balneário Camboriú, e que será realizado no segundo semestre deste ano. A capacitação tem duração de seis meses e, além de ser obrigatório pela Lei da Adoção n 12.010, é uma grande oportunidade para papais e mamães. Para a advogada Cristina Bitencourt, coordenadora do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção Anjos da Vida, “o curso é uma chance maravilhosa para que os postulantes à adoção aprofundem seus conhecimentos sobre as questões que envolvem o tema”.

A preparação acontece junto à Vara da Família, Infância e Juventude da Comarca de Balneário Camboriú, em sala do GEAA Anjos da Vida, localizada na Rua 916, 645, mesmo local das inscrições, que devem ser realizadas entre 13h30 e 18 horas. O curso já formou mais de 40 pessoas que pretendem ou já receberam a guarda de menores, e atualmente mantém mais duas turmas em sala de aula com disciplinas relacionadas à adoção com palestras, vivências, avaliações e seminários, num total de 48 horas/aula. Em julho, estarão recebendo o diploma mais casais e solteiros postulantes.

O curso, que recebeu a denominação de “Passos de Anjos”, é uma promoção em parceria através do Poder Judiciário de Santa Catarina, Ministério Público catarinense - Promotoria da Infância, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Balneário Camboriú, Prefeitura e o GEAA Anjos da Vida, que trabalha há 10 anos com a temática adoção.

Vale lembrar que paralelo ao curso, mas independente dele, acontecem os encontros do Anjos da Vida, e que nele pode participar qualquer interessado em adoção como estudantes, psicólogos, pessoas que queiram trabalhar como voluntárias para o grupo e postulantes à adoção. As reuniões acontecem uma vez por mês para cada grupo. Atualmente, são dois grupos, com cerca de 35 pessoas cada.


Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (47) 3261-4213 ou 4214, ou na Vara da Família, das 13h30 às 18h. Contatos pelo e-mail grupoadocaoanjosdavida@hotmail.com (também MSN), ou ainda no blogue http://grupoanjosdavida.blogspot.com/ .

Assessoria de Imprensa do GEAA Anjos da Vida
Silvia Bomm – DRT 3930-JP/PR
Fone: (47) 9967-4868

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pedágio da Adoção em curso no Calçadão da Central










Está em andamento no Calçadão da Avenida Central, centro de Balneário Camboriú, o pedágio de conscientização sobre o tema Adoção. O evento, que é celebrado em todo o Brasil para fortalecer o Dia Nacional da Adoção (25/05), é uma promoção na cidade através do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção Anjos da Vida, com o apoio do Poder Judiciário e Ministério Público de Santa Catarina, a Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção - Angaad, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú.

O pedágio movimenta os integrantes voluntários do GEAA Anjos da Vida, que desde as 11 horas, e até as 16h30, estarão fornecendo panfletos e esclarecimentos para desmistificar "pré-conceitos" sobre a adoção. No local, há advogados, pedagogos, psicólogos, pais postulantes à adoção e apoiadores do grupo, que orientam a forma legal de se proceder a doação e a adoção de menores. Segundo explica o presidente o Grupo, Rolf Hornburg, há muitas informações que precisam ser revistas. "Por exemplo, há muitas dúvidas, em relação a quem se deve procurar, no momento em que um casal, ou uma pessoa solteira, decide adotar uma criança. É bom lembrar que, a única maneira permitida por lei para se adotar, é fazendo a solicitação ao Juizado da Infância e Juventude de cada comarca. Adoção direta, de doador para postulante, é crime”, analisa o presidente.

A coordenadora do Grupo, Cristina Bitencourt, enfatiza que o trabalho tem sido positivo, e que houve muita procura de pessoas pelo tema junto à barraca do pedágio, na primeira parte do evento, que também lembra o Dia Municipal da Adoção. “Estamos aqui neste dia, mas no resto do ano atendemos qualquer interessado pelo telefone (47) 3261-4213. Hoje nosso grupo já está formando a segunda turma de pais, e já se tornou modelo para o Estado e para o país.

 

Assessoria de Imprensa
Texto e fotos de Silvia Bomm
DRT 3930-JP PR
(47) 9967-4868

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conscientização sobre a adoção em Balneário Camboriú

Será nesta quarta-feira (25), no Calçadão da Avenida Central, em Balneário Camboriú, entre 11 e 17 horas, o Pedágio pela Conscientização sobre a Adoção. O evento é alusivo ao Dia Nacional e Municipal da Adoção (25/05), e pretende quebrar mitos em relação ao tema. A promoção movimentará voluntários do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção GEAA Anjos da Vida, do Judiciário e comunidade, e distribuirá 1,5 mil folhetos informativos.


Segundo a coordenadora do Anjos da Vida, Cristina Bitencourt, a abordagem será simples e deverá alcançar grande número de pedestres da via, porém, não estará atingindo a pavimentação onde acontece o fluxo de veículos. “Estaremos na Central, a poucos metros da Avenida Brasil, e queremos chamar à atenção de todas as pessoas, da imprensa, para esclarecer que a adoção é um processo que exige compreensão e muito amor”, analisa.

Com a obrigatoriedade do curso de postulantes à adoção para quem quer ser pai ou mãe do coração, que já se encontra em sua segunda edição em Balneário Camboriú – uma das cidades mais avançadas e estruturadas sobre o tema – a cidade fala em adoção atualmente com mais propriedade, é o que comenta Cristina. “Fazemos um trabalho responsável, no qual pais, mães, estudantes e profissionais que participam do Grupo, sabem dar informações legais. Em primeiro lugar, enfatizamos que a criança, o adolescente que está abrigado, deve primeiro ser inserido de volta a sua família. A adoção só deve acontecer, caso haja uma decisão judicial para isso. Nossos postulantes alcançaram maturidade e, mesmo esperando a adoção, conseguem pensar, agir e conscientizar sobre a importância de os menores permanecerem no seio de suas famílias”, disse.

Ela também lembra que doar um filho não é crime, e isso é um dos esclarecimentos da data. Conforme ratifica Cristina, ilegal é jogar um filho na sarjeta, dar em doação a qualquer um que não esteja apto pelo curso e sem que a Justiça tenha conhecimento. “Nossos postulantes são formadores de opinião e hoje conseguem ter isso claro e esclarecer a quem necessitar o encaminhamento correto”, finaliza.

Participe com o GEAA Anjos da Vida, de mais esse ato de amor.

Serviço:


PEDÁGIO DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O TEMA ADOÇÃO
Local: Avenida Central, Calçadão, a poucos metros da Avenida Brasil
Horário: 11 às 17 horas
Ação: Distribuição de folhetos e esclarecimentos
Balneário Camboriú – SC
Entrevistas solicite pelo (47) 9975-7260 com Cristina Bitencourt


Assessoria de Imprensa
GEAA Anjos da Vida
Jornalista Silvia Bomm
MTB 3930-JP PR
(47) 9967-4868

sábado, 14 de maio de 2011

MENINA AGREDIDA POR PROCURADORA RECEBE NOVA FAMÍLIA, DIZ CONSELHEIRO




A menina que sofreu maus-tratos pela procuradora Vera Lúcia Sant´Anna foi novamente adotada por um família que já tinha filhos biológicos e adotivos, segundo informou o conselheiro tutelar de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, Héber Boscoli. Vera Lúcia foi condenada em julho do ano passado a oito anos de prisão por crime de tortura contra a menina, que na época tinha dois anos.

Até que a criança complete 18 anos ela tem direito a tratamento psicológico custeado pela procuradora, graças à sentença que determinou o pagamento de cerca de R$ 510 mil em forma de terapia.

Durante os 27 dias de adaptação do processo de adoção que a menina passou com a procuradora, entre abril e maio de 2010, os empregados relataram que a procuradora teria agredido a garota. A criança foi encontrada no apartamento de Vera Lúcia com sinais de maus-tratos -os olhos da menina estavam roxos. Laudos comprovaram as agressões sofridas pela menina.


Relembre o caso

O Conselho Tutelar fez uma denúncia, no dia 15 de abril de 2010, contra a procuradora de Justiça aposentada por agredir uma menina de dois anos de idade, sua filha adotiva, em um apartamento em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro.

Os conselheiros retiraram a menina do apartamento e levaram a denúncia até a polícia, que abriu inquérito para investigar o caso. Um conselheiro disse que, ao chegar ao apartamento, encontrou a menina no chão do terraço, onde vivia o cachorro. A criança foi encaminhada a uma instituição não revelada pela Vara de Infância e Juventude.

Vera Lúcia se entregou à Justiça no dia 13 de maio do ano passado e foi levada para o Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio, onde está presa até hoje.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cadastro nacional completa três anos com mais de 3 mil adoções

Perfil pretendido e realidade dos abrigos ainda dificultam aproximação.  Cadastro tem hoje 4,5 mil crianças; nos abrigos, há mais de 29 mil.
 
Em três anos, 3.015 adoções, quase três por dia. A marca, alcançada pelo Cadastro Nacional de Adoção, criado em abril de 2008, surpreende e faz a principal ferramenta para unir pretendentes a pais às crianças que aguardam uma família no Brasil ser considerada um avanço na área da infância e juventude.

“Antes não havia nada. Não havia uma relação de crianças disponibilizadas para adoção. Também não havia um cadastro de candidatos elencados em todo o Brasil. Isso gerava um transtorno porque eles tinham que percorrer comarca por comarca levando sua carta de habilitação e, às vezes, tendo que se submeter a um processo iniciado do zero”, diz Maria Bárbara Toledo, da Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (Angaad).

A presidente do Grupo de Apoio à Adoção de SP (Gaasp), Mônica Natale, lembra bem dessas dificuldades. Há oito anos, foi a 25 cidades diferentes fora do estado de São Paulo para tentar acelerar o sonho de ser mãe. Um ano após a peregrinação, obteve resultado: conseguiu adotar um menino, ainda bebê, no Rio Grande do Sul. Alberto tem hoje 7 anos.

Após a implementação do cadastro de forma efetiva nos 26 estados há cerca de dois anos, Mônica, que tem 45 anos e é tecnóloga em construção civil, decidiu dar um irmão ou uma irmã a Alberto. Sem sair de casa, recebeu uma chamada de Minas Gerais. Era o prenúncio da chegada de Bruna, hoje com 1 ano e 8 meses, que passou a fazer parte da família em dezembro de 2009.

“Eu tenho a absoluta certeza de que o cadastro facilitou a vida de todos. Ele evita a chamada adoção à brasileira e permite que toda a equipe que trabalha nas varas da infância tenha acesso aos dados. No Paraná, há o caso de um juiz que foi à procura de pais para cinco irmãos. Não havia nenhuma expectativa de conseguir esse perfil em Cascavel, mas uma família de fora do estado estava aberta a essa opção no cadastro e a aproximação foi feita com sucesso.

É um exemplo emblemático”, afirma a diretora-adjunta da Coordenadoria da Infância e Juventude da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Maria Roseli Guiessmann.

Fonte : Thiago Reis Do G1 SP

Nota -  Matéria completa no site:  g1.globo.com

sábado, 7 de maio de 2011

FELIZ DIA DAS MÃES




Duas mães para uma vida
 
Era uma vez duas mulheres

que nunca se encontraram.

 
De uma não te lembras;

a outra é aquela que tu chamas Mãe.

 Duas vidas diferentes
 

na procura de realizar uma só: a tua.

Uma foi a tua boa estrela,
 

a outra o teu sol.
 

A primeira te deu a vida,
 

a outra te ensinou a viver.

 A primeira criou em ti a necessidade do Amor,
 

a segunda te deu esse Amor.
 

Uma te deu as raízes,
 
a outra te ofereceu teu nome.

  A primeira te transmitiu teus dons,
 
a segunda te deu uma razão para viver.


 Uma fez nascer em ti a emoção,

a outra acalmou tuas angústias.

  a outra secou as tuas lágrimas.

Uma te ofereceu em adoção,

era tudo o que ela podia fazer por ti.

A outra rezou para ter uma criança

e Deus a encaminhou em tua direção.

 E agora, quando chorando,

tu me colocas a eterna questão:
 

herança natural ou educação?
 

De quem eu sou fruto?
 
Nem de um nem de outro, minha criança...
 

Simplesmente, de duas formas diferentes de Amor
 
[Autor Desconhecido]














quinta-feira, 5 de maio de 2011

Queria um bebê da moda

Nota: Gostei, e estou aqui reproduzindo






Domingo estava em casa assistindo o Fantástico, quando Patrícia Poeta anunciou uma matéria sobre abandono de incapaz. No Centro de Operações da Polícia Militar de São Paulo, em menos de quinze dias, surgem três pedidos de socorro para casos de bebês abandonados. Mães que fazem isso respondem pelo crime de abandono de incapaz. Ao ouvir a manchete fiquei mais atenta. Tudo sobre crianças me chama atenção.

Conclusão, agora virou moda abandonar crianças recém-nascidas no país. Vamos lá, um bebê do sexo masculino com quatro ou cinco dias de vida, foi encontrado no quintal de uma casa da Vila Gustavo, região do Tucuruvi, zona norte de São Paulo. A mãe (mãe?) não teve sequer o trabalho de tirar a pulseira com o seu nome do pulso do menininho.

Em Jundiaí, uma mãe abandonou um prematuro, dentro do lixo, no banheiro de um hospital. A criança acabou morrendo. Ela alega que não sabia que estava grávida. Em Santos, outra “mãe” deixa o filho em uma caçamba de lixo.

O foco principal da reportagem mostrou que os bebês são abandonados pelas próprias mães. E elas agora vão ter que se explicar na Justiça. O crime é de abandono de incapaz e a pena vai de seis meses a três anos de prisão.

Então qual seria minha pena? Que gostaria de ter esses bebês na minha casa? Eu estou na fila de adoção há mais de quatro anos, esperando e contando que um dia uma mãe tenha coragem de em vez de jogar o bebê no lixo, que vá até ao Fórum, e entregue a criança ao Conselho Tutelar.

Por que essa e todas as outras mães não procuram uma instituição de guarda de criança para entregar o filho, explicando devidamente os motivos pelos quais não pode criá-lo?

Por que alguém acha que um constrangimento social, por maior que seja, pode justificar o ato de colocar em risco a vida de um ser indefeso desses?

Mesmo considerando o desequilíbrio e a fragilidade psicológica que costumam surgir neste momento do parto, até por transformações hormonais sofridas pela mulher, fica difícil de aceitar algo do tipo.

Essas mães – ou melhor, essas mulheres – porque mães elas jamais serão - deveriam ser punidas com maior rigor. Se toda mãe que julgar não ter condição de criar seu recém-nascido achar que a solução é abandoná-lo, a loucura estará estabelecida. Para aqueles que não sabem sou criada por minha tia Darci – desde os oito anos. Meus pais tiveram a coragem de achar que com ela seria mais bem criada. E hoje estou aqui, trabalhando e lutando pelos meus objetivos.

Então faço um pedido aqui, seja “MÃE”, procure o Conselho Tutelar e entregue a criança para a adoção. Seu bebê será cuidado e ficará a espera de uma nova família.

A mulher que entrega o filho para adoção em vez de abandoná-lo na rua não comete crime. Para mim, essa é a verdadeira mãe. E melhor, com o ato de amor, irá fazer outras mulheres “Mãe”. Porque eu realmente gostaria que qualquer bebê dessa moda fosse parar, não no lixo, mas dentro do meu lar.


fonte tathi@diariodemarilia.com.br

terça-feira, 3 de maio de 2011

JUIZ SUGERE QUE MÃES PROCUREM A JUSTIÇA ANTES DE ABANDONAR BEBÊS

Para ele, ir à Vara da Infância é uma opção segura para a criança. Quem abandona um bebê comete crime e deve responder judicialmente.

No Centro de Operações da Polícia Militar de São Paulo, em menos de quinze dias, surgem três pedidos de socorro para casos de bebês abandonados. Mães que fazem isso respondem pelo crime de abandono de incapaz. As que entregam seus filhos para adoção não agem fora da lei. “Deixar a criança em um lixão, numa lata de lixo, jogá-la em um rio, Deixá-la abandonada em um banco de praça, Isso é crime, isso é abandono”,
Ele pede que se procure a Justiça. “Compareça na Vara da Infância com essa criança que alguma solução será dada pra ela sem deixá-la em situação de risco.” Na Zona Sul de São Paulo, um bebê de apenas onze dias passou a noite na chuva, no meio do lixo, em uma rua do bairro do Ipiranga. Ele foi salvo. Em Praia Grande, litoral sul do estado, a mãe deixa o bebê de dez dias em uma caçamba. E na última terça-feira (26), também na capital, mais uma criança é encontrada. Desta vez, no quintal de uma casa na Zona Norte.
No lixo do banheiro
São histórias de bebês abandonados pelas próprias mães. E elas agora vão ter que se explicar na Justiça. O crime é de abandono de incapaz e a pena vai de seis meses a três anos de prisão. Em Jundiaí, a 60km da capital, o Fantástico localizou Daline Batista. Ela é mãe do recém-nascido encontrado na situação mais grave esta semana: prematuro, dentro do lixo, no banheiro de um hospital. A criança acabou morrendo.
Questionada sobre o que estão pensando dela, Daline respondeu: “(dizem) Que eu sou um monstro, que eu simplesmente peguei uma criança e joguei no lixo”. A jovem tem 21 anos, é caixa de supermercado e conta que está no último ano da faculdade de logística. Ela alega que não sabia que estava grávida, nem que tinha dado à luz um menino de um 1,5 kg, dentro do banheiro.
E deu uma versão que surpreendeu a polícia: teria confundido a criança com conteúdo menstrual. “Se eu soubesse que era uma criança, eu jamais teria jogado”, garantiu. “Eu peguei com uma mão. Peguei o papel, coloquei em cima e acabou. Saí do banheiro.Sem dor. Não estava sentindo mais dor nenhuma, que era o que estava me incomodando.”
Daline foi ao hospital porque, segundo ela, sentia fortes cólicas. Chegou a ser atendida por um médico, mas pediu para usar o banheiro. Ali, no lixo, uma faxineira encontrou o bebê.
O bebê levou de 35 a 40 minutos para ser encontrado, segundo a polícia. “Não basta ela dizer que não sabia da gravidez. A gente tem que apurar isso aí. Se ela estiver mentindo, os laudos e as testemunhas dos fatos vão chegar a essa conclusão”, afirmou o delegado.
Na sexta-feira (29) à noite, um dia depois da entrevista, Daline recebeu a notícia de que o bebê morreu. A polícia continua apurando o caso e a mãe, que era investigada por abandono de incapaz, pode agora responder pelo crime de infanticídio - com pena que vai de dois a seis anos de prisão.
Destino para os bebês
Qual o caminho para as mães que não querem ficar com seus bebês? Em Capão Bonito, no interior de São Paulo, uma jovem de 25 anos, solteira, descobriu que estava grávida.Sem condições de cuidar do filho, ela não pensou em abandoná-lo em situação de risco.Há dez dias, teve o menino na Santa Casa da cidade. Depois, procurou o Conselho Tutelar e entregou a criança para a adoção.
O bebê está sendo cuidado no abrigo da cidade, onde espera por uma nova família.
A mulher que entrega o filho pra adoção em vez de abandoná-lo na rua não comete crime.
Abandonos de bebês que comoveram o Brasil transformaram mães em criminosas. Em 2006, na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, a ação rápida salvou uma criança - que vive hoje com pais adotivos. A mãe foi condenada por tentativa de homicídio e está presa até hoje.
No natal do ano passado, um bebê deixado em uma sacola plástica nos fundos de uma casa em Belém, no Pará, sobreviveu. A criança está em um abrigo do Estado. A mãe, que responde por abandono de incapaz, e o pai estão requerendo a guarda.
Fonte – G1

Quem Somos Nós

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Balneáorio Camboriú, SC., Brazil
O GEAA Anjos da Vida é uma entidade sem fins lucrativos, cuja visão é de apoiar A ADOÇÃO de todas as formas. Procuramos atender aos Pais adotivos, filhos do coração, e famílias extensivas. Nossa maior conquista é ser um dos primeiros grupos de apoio à adoção do Estado, em parceria com o poder judiciário de SC, e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ministrar o curso de preparação de postulantes à adoção. Membros da Equipe do GEAA Anjos da Vida: Lenita Novaes: Psicóloga e Coordenadora Geral Indiana Menon: Psicóloga Carolina Voltolini: Psicóloga Noemi Loser: Mestre em Pedagogia Archille Mazzi: Advogada Grasiela Teixeira: Auxiliar Administrativo Deolinda: Assistente Social Juarez Furtado: Médico Pediatra Aline Radloff: Nutricionista Venham nos conhecer!!!