quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Adoção à brasileira ameaça segurança dos pais e das crianças

O Cadastro Único Informatizado de Adoção e Abrigo de Santa Catarina (Cuida) é uma ferramenta criada para organizar as informações sobre crianças disponíveis para adoção e pessoas que querem adotar. Mas, para se inscrever, existe um processo de seleção com entrevista, curso de preparação e avaliação de documentos.

No entanto, a prática da “adoção à brasileira”, que não respeita esses procedimentos de segurança, ainda é comum. Apesar de ser uma solução mais “rápida”, ao optar por esse tipo de adoção, os pais assumem riscos, como o de ser denunciado a qualquer momento. Além disso, a criança estará sendo entregue a pessoas que não passaram por qualquer tipo de avaliação.

Desde maio, a Campanha Adoção – Laços de Amor da Assembleia Legislativa, em parceria com o Ministério Público, Tribunal de Justiça e OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) está incentivando a adoção para diminuir o número de crianças abrigadas em instituições de acolhimento do estado.

Em agosto, o número 0800-644-4994 foi lançado para esclarecer dúvidas e acompanhar os processos de adoção. O atendimento é gratuito e está disponível de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h.

Fonte:Alesc

Exigência é o maior problema.


Escolha. Esta opção dada aos pais que desejam adotar crianças é o maior problema encontrado atualmente para formar uma família completa. Das 550 crianças e adolescentes a espera de adoção em Mato Grosso, 64 delas se encontram em Cuiabá.

São 402 o número de casais na lista de adoção que têm preferência por meninas brancas com até dois anos. As exigências dos futuros pais fazem com que estes dados não mudem. Atualmente há 14 crianças em processo de adoção na Capital.

A maioria das crianças são maiores de oito anos ou possuem necessidades especiais e problemas de saúde. Ao completar 18 anos, os jovens devem, necessariamente, deixar o abrigo. Em geral, eles são totalmente desligados do programa de adoção aos 20 anos, ao possuir condições financeiras para se sustentar e lugar onde morar.

De acordo com a Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja/MT) da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ-MT), o abandono das crianças está ligado, em sua maioria, a maus tratos, situações de risco, desestrutura familiar, negligência e violência doméstica.

Fonte:Matogrossonoticias

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O GEAA Anjos da Vida é uma entidade sem fins lucrativos, cuja visão é de apoiar A ADOÇÃO de todas as formas. Procuramos atender aos Pais adotivos, filhos do coração, e famílias extensivas. Nossa maior conquista é ser um dos primeiros grupos de apoio à adoção do Estado, em parceria com o poder judiciário de SC, e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ministrar o curso de preparação de postulantes à adoção. Membros da Equipe do GEAA Anjos da Vida: Lenita Novaes: Psicóloga e Coordenadora Geral Indiana Menon: Psicóloga Carolina Voltolini: Psicóloga Noemi Loser: Mestre em Pedagogia Archille Mazzi: Advogada Grasiela Teixeira: Auxiliar Administrativo Deolinda: Assistente Social Juarez Furtado: Médico Pediatra Aline Radloff: Nutricionista Venham nos conhecer!!!