quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Civil divulga retrato falado não oficial da mulher que fugiu com recém nascido em Camboriú


A Polícia Civil divulga um retrato falado não oficial feito por Suriel Silva Serpa, mãe do bebê raptado em Camboriú na semana passada. As investigações continuam e ainda não há pistas sobre o paradeiro do recém nascido.

O bebê foi sequestrado na última quinta feira, (24). Segundo Suriel, ela estava em casa quando uma senhora de aproximadamente 40 anos, chegou à residência. A mulher teria se passado por conselheira tutelar e levou a mãe, a tia e a criança até a Fundação Hospitalar de Camboriú, onde conseguiu raptar o bebê e fugir.

Antes do sequestro, Suriel teria informado ao corpo de enfermagem que não poderia sustentar o bebê, e que a família havia sugerido que ela doasse a criança. Isso, aliado às contradições do seu depoimento, fizeram a Polícia suspeitar de que o sequestro tenha sido simulado.

A descrição da mulher que levou a criança confere com depoimentos de algumas pessoas. Ela é baixa, obesa, loira e usa aparelho nos dentes.


Foto do bebê sequestrado. Ainda não há pistas sobre seu paradeiro – foto reprodução.
Fonte: Página 3

PROJETO DOBRA DEDUÇÃO DO IR PARA QUEM ADOTAR CRIANÇA COM 2 ANOS OU MAIS


A Câmara analisa o Projeto de Lei 942/11, do deputado Carlinhos Almeida (PT-SP), que dobra a dedução do Imposto de Renda relativa a dependente para quem adotar criança com 2 anos de idade ou mais (adoção tardia). No ano-calendário de 2011, a dedução por dependente é de R$ 1.889,64.
O projeto estende o benefício para a adoção de criança de qualquer idade que seja afrodescendente ou que tenha deficiência ou doença grave.
Segundo o autor, a proposta pretende corrigir algumas distorções em relação à adoção no País. Citando dados da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Almeida afirma que mais de 80% dos pais adotivos preferem crianças com menos de três anos e quase 50% preferem crianças brancas.

“Ocorre que a realidade é bem diferente: a maioria das crianças disponíveis tem a pele negra ou parda (52%) e já passou dos 3 anos (87%)”, observa o deputado, chamando atenção para o preconceito que envolve a adoção de crianças maiores, adolescentes, afrodescendentes ou com alguma deficiência.

Tramitação
O projeto tem caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Midiamaxnews – O Jornal Eletrônico de Mato Grosso do Sul


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