Acho um tremendo absurdo,a lei brazileira é lenta e obscura. Enquanto tantos casais estão dispostos a dar amor,lar e carinho,nosso judiciário preocupa-se em avaliar e reavaliar casais que com certeza sabem bem o que querem.
Nos fazem passar popr AVALIAÇÃO PSCICOLÓGICA e tudo mais,trocando em miúdos,querem saber se somos loucos ou não.
Mas o que aínda não sabem,é somos mesmo... Loucos por termos uma criança em nossos braços,independente de cor ou raça.
Pesso desculpas pelo desabafo,mas há momentos na vida em que sinto VERGONHA DE SER BRAZILEIRO!
RESPOSTA POSTAGEM BLOG
Primeiramente gostaria de expor aqui a posição do Grupo de Apoio e Estudos à Adoção “Anjos da Vida” a esta manifestação de indignação.
A avaliação psicológica, em momento algum se da para avaliar se os postulantes “são loucos” ou não, mas sim para evitar que pessoas despreparadas para lidar com as mais variadas situações que possam ou não surgir com o passar do tempo.
Sabe-se que somente o amor não é capaz de superar alguns percalços durante a trajetória da maternidade/paternidade. Saber o que se quer é um fato, aprender a trabalhar com o que se tem (o filho/a), é um trabalho que podemos dizer, indispensável.
É imprescindível que não corramos o risco de colocar uma criança, ou melhor, a vida de uma pessoa em mão e contexto que não tenham a preparação e estruturação necessárias para contribuir de forma positiva no futuro desta pessoa.
Nosso foco primeiro é o bem estar da CRIANÇA. Portanto, a AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA tem aqui um papel fundamental para que possamos evitar que, um casal ou pessoa que adote UM FILHO, não tenha motivos para devoluções quando este mesmo FILHO começar a enfrentar seus conflitos e rebeldias, ou manifestar o desejo de conhecer sua história.
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