SÃO PAULO
No Brasil, existem 4.685 mil crianças e adolescentes registrados no cadastro nacional de adoção. Enquanto isso, há 27 mil pessoas interessadas em adotar um filho. O assunto é destaque do espetáculo "Meu Filho Sem Nome", que aborda o tema com os olhares de mães biológicas e adotivas.
"A intenção principal é discutir alguns aspectos ligados ao tema adoção", comenta o diretor Marcelo Romagnoli.
Mesclando ficção e realidade, a autora Izilda Simões resgata as possíveis razões da mãe biológica ao abandonar seu filho, criando no imaginário do público a possibilidade real da criança ter sido amada. "O mais interessante, no meu ponto de vista, é esse drama de duas mulheres. Essa busca de duas mulheres, esse espírito maternal, esse caráter feminino, esse jogo de amparo, desamparo", explica o diretor.
"Tem mais gente querendo adotar do que crianças. Isso acaba ficando parado por entraves. As vezes, até [entraves] pessoais. É mais um espetáculo sensível do que dramático", afirma o diretor.
Fonte:Site Bol
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